segunda-feira, 22 de abril de 2013

Radar (Equipa): Fenerbahçe




Clube


Fundação: 1907
Palmarés: 18 campeonatos, 8 supertaças e 5 taças da Turquia
Último título: Taça da Turquia, em 2011/2012
Estádio: Ojukru Saracoglu, Istambul
Ranking UEFA: 51
Melhor prestação europeia: Quartos-Final da Liga dos Campões, em 2007/2008
Percurso na competição: Marselha, Borussia M’Gladbach e AEL Limassol (Fase de Grupos), Bate Borisov (1/16), Vitoria Plzen (1/8), Lázio (1/4)


Dentro do Jogo

Disposição tática:



4x3x3 com duplo pivot defensivo

4x5x1 em momento defensivo

3x4x3 em momento ofensivo





Organização defensiva:

Uma linha mais atrasada formada por quatro jogadores (centrais + laterais), seguida de outra constituída por cinco elementos (médios + extremos). Pouca pressão no portador da bola na zona central, mesmo que em superioridade numérica (muito espaço para a meia distância). O jogador mais adiantado do meio-campo (Cristian Baroni) é o primeiro a sair ao portador da bola. Em zonas laterais a pressão é maior, apesar de não ser sempre o extremo da equipa turca a acompanhar o lateral contrário, em especial Kuyt. É raro ver o holandês a desgastar-se na organização defensiva, ocupando muitas vezes o espaço central com Meireles a ajudar o respetivo lateral do corredor de Kuyt. Em momentos de transição, em que Meireles não consegue dar o devido apoio por ainda estar a recuperar, é recorrente ver situações de 1x2 (Ziegler em inferioridade).

Em termos de bola parada, defesa à zona com sete jogadores na linha da pequena área, com mais dois jogadores à entrada da área. Apenas o avançado fica na linha de meio-campo.





Organização ofensiva:

Equipa com tendência a sair a jogar pelos centrais, que conta com a descida de um médio para iniciar a construção. Quase sempre Meireles a assumir a posse de bola.






Formada a linha de três, os laterais sobem e formam uma linha de quatro com os médios restantes. Contudo, quando um dos extremos vem ao interior procurar a bola o respetivo lateral passa a ocupar a posição mais adiantada, criando o desiquilíbrio (acontece mais pelo lado esquerdo).



Em zonas de finalização, sem o habitual extremo-esquerdo disponível para jogar a primeira mão, Moussa Sow deve derivar para a faixa esquerda com Webo a assumir a titularidade. Boa notícia para o Benfica. Apesar de ser possante e muito móvel, é constantemente apanhado em fora-de-jogo e é bastante limitado a nível técnico.

Nas bolas paradas o Fenerbahçe coloca normalmente seis homens dentro da área (dois em zonas mais exteriores, três na zona onde caí a bola e um a sair da zona do guarda-redes) e um à espera da ressaca (no caso da imagem, não existe).

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